Nutri: por que inverno e chocolates combinam?
QUAIS SÃO OS BENEFÍCIOS DO CHOCOLATE?
Vale ressaltar a importância de despertar a consciência dos pacientes sobre os alimentos. E o cacau é rico em flavonoides que têm função antioxidante e neutralizam os radicais livres, evitando o envelhecimento precoce e protegendo contra inflamações e outras doenças. Além disso, auxilia na regeneração do sono, principalmente quando consumido na ceia. O cacau também possui triptofano, que estimula a produção de neurotransmissores como a serotonina, que induz sensações de prazer.
CHOCOLATE COM MAIS CACAU!
Nós nutricionistas, sabemos que os chocolates que são normalmente consumidos pela maioria dos pacientes não levam só cacau, mas também açúcares e gorduras que, por sua vez, podem ser fatores de risco para a saúde quando consumido em excesso.
Preferir o chocolate com maior teor de cacau pode ser um ponto de partida. Mas fracionar os tabletes também pode ajudar o paciente a consumir de uma forma mais equilibrada, evitando assim possíveis exageros.
A Flormel possui uma linha de chocolates zero adição de açúcares, que podem ser indicados na prescrição. Nós escolhemos os melhores ingredientes para composição dos nossos produtos e ainda utilizamos adoçantes naturais, como a taumatina e a stevia que podem ser consumidos por todos e que não deixam sabor residual. Tudo feito com amor e cuidado único.
COMO COMEÇAR A COMER CHOCOLATE AMARGO?
Você já deve ter ouvido esses questionamentos, provavelmente. Na verdade, uma das questões mais comuns no consultório é sobre reeducar o paladar daquele paciente que precisa “comer melhor”, mas que é difícil para ele devido aos hábitos alimentares antigos. Isso acontece principalmente em um processo de emagrecimento.
Se durante muitos anos o paladar do seu paciente foi acostumado ao doce sabor dos chocolates ao leite/branco e demais variações ricas em açúcares e gorduras, é natural que o paciente sinta dificuldade em comer um chocolate mais amargo.
A boa notícia é que podemos iniciar um processo para “reeducar” o paladar. O primeiro passo é começar devagar, de forma gradual, escolhendo primeiro opções de chocolate meio amargo. Depois oriente seu paciente a experimentar em torno de 10 vezes o alimento para dar chance do paladar se acostumar. Não vamos desistir logo “de cara”. Ter paciência e aceitar o processo de adaptação do paladar é fundamental. Por fim, faça com que saboreie lentamente, deixe sentir o chocolate derreter na boca e curta cada pedaço. Assim, a percepção da experiência e satisfação ao comer será maior, e se percebe mais as nuances dos sabores e texturas, o que pode ajudar a gostar do novo chocolate.
O importante mesmo, é respeitar as escolhas alimentares afinal de contas acreditamos que mais do que comer um chocolate é como nos comportamos diante dele!